6.4 Coisas de Casa

Vasos e enfeites

Sem plantas, nenhuma decoração se completa! Nada mais arrasador em sua decoração, seja empresa, residência, consultório, hall de prédio etc.” Qualquer ambiente interno ou externo”, que deixar e manter suas plantas em “vasos de plástico comuns”, por mais enfeitados e coloridos que sejam! Eles são apenas “vasos para transporte”, ou para serem escondidos dentro de bonitos cachepôs.

Qualquer outro tipo de vaso é mais significativo. Quem preserva ser pessoa notada em seu “capricho, bom gosto”, “jamais” admite ter um vaso de plástico na decoração (nem que seja por um dia).

As atuais infinidades de materiais que estão fabricando os vasos são de uma variedade extensa, indo do simples ao exótico, em qualidade primorosa e de muito bom gosto, esqueça e descarte ou esconda estes horrorosos e comuns de plástico em sua decoração final!

4- Vivemos de observação: detalhes em decoração é simplesmente tudo!

Hotéis cinco estrelas do mundo, estão nos esperando sempre com seus mínimos detalhes rigorosamente observados e corrigidos.

Nossa casa, nosso ambiente de trabalho é fator determinante completando nossa personalidade, exatamente como as roupas que vestimos.

Nossa personalidade se completa em inúmeros detalhes, desde educação, cultura, estilo em se apresentar. Mas de que adianta ter em nosso guarda roupa, roupas, acessórios chiques e finos, quando nosso complemento pessoal está também no visual de onde vivemos, onde moramos e o que usamos para decorar nossos ambientes de trabalho e residencial.

Só o brasileiro tem a grande preocupação de deixar tudo “escondido” aos olhos dos convidados e clientes. Europeus e americanos criam os ambientes de forma confortável a eles, mesmo quando recebem visitas e convidados, sem se preocupar em esconder nada.

Vivemos sempre apertadamente nas metragens dos locais escolhidos para morar ou trabalhar. Muitas vezes, por não ter condições financeiras, por comodidade, ou até talvez por não achar lógico mais espaço. O que fazer então com nossas coisas, jogar tudo fora? Começarmos nova fase de vida com gastos extras além de muito trabalho em compras elaboração para projetos modernizados e atuais.

Em todos os ambientes que vamos imaginar organização, sejam: armários, casas, consultórios, escritórios, closets, cozinhas, banheiros, garagens, sala de tv, quarto de brinquedos, e outros… o próprio nome já diz: “nosso ou nossa”.

Então, devemos ter a personalidade de deixarmos tudo que é nosso, com “nossa cara, jeito e comodidade”, saindo sempre da bagunça indo para a organização pessoal, que uma vez “bem elaborada, resta conservar”. Tudo deve ser acomodado conforme precisões que se encaixem dentro de nossas necessidades, de forma confortável e a serem “nossos laboratórios”, com tudo á nossa “mão e visão”.

Nada como receber uma visita inesperada e já estar ao alcance de todos da casa, uma cafeteira prontinha, com uma bolachinha em um pote transparente e hermeticamente fechado, saborearmos juntos, como se estivéssemos chegando a uma cafeteria chique.

Por que guardar dentro de armários, tantas guloseimas se podem estar ao nosso alcance visual, nos apetecendo a qualquer hora, sem estarem escondidas dentro de dispensas e armários? Simplesmente para olharmos e pensarmos: “tudo está com um visual livre, bem escondido” … Não, devemos sim, acomodar de forma harmoniosa, prazerosa, coisas necessárias ao nosso dia a dia, seja em nossa casa, escritório, etc.

Especialmente os livros ricamente encadernados são verdadeiras relíquias que devemos colecionar, e jamais descartá-los como muitos dizem: “livro só serve para ser depósito de pó”! Eles ficam maravilhosos arrumados em complemento com a decoração dos bibelôs, porcelanas, cristais, metais, fazendo “andares de destaque” em mesas e prateleiras, personalizando ambientes, tornando-os muito diferenciados das lojas comerciais de venda de móveis.

Nossos cantos têm que ser assim, cheios de nossas coisas e tralhas.

Mesa posta e outros

1- Travessas à mesa (Inox)

*Por mais que tenhamos um vasto jogo de aparelhos de louça para refeições, não devemos utilizar e complementar nossas refeições com travessas de inox. Sabemos que são práticas, mas entramos em um visual de “restaurantes, lanchonetes de categoria inferiores”. Nada mais apropriado do que travessas avulsas em louça, porcelana ou até pirex.

2- Enfeites adornos (em vidro) nas lojas, visivelmente os mostruários de adornos de casa, se repetem com vidros transparentes de formatos inovadores como: vasos, cinzeiros, copos, fruteiras. “Tudo muito barato”, fácil de quebrar, de aparecer sujeira, peças de extremo mau gosto e pobreza. Por mais exóticos que sejam, existem também nestas lojinhas de 1,99.

Deixemos eles para adornos das festas em buffets, com seus exóticos arranjos florais. “Sua decoração deve merecer coisa bem melhor, mais selecionada, escolhida, personalizada”. Obtenha objetos marcantes, de requinte, finos, se optar por vidro, existe os de murano, transparentes, não transparentes, coloridos, grossos, mais resistentes. “Saiba comprar, conhecer e diferenciar “copos de vidro e de cristal”, “louça de porcelana”, nas lojas, as etiquetas são exatamente para nos orientar, “as peças por vezes estão expostas juntas”. O que difere é sempre o preço, assim, apenas com esta observação, você pode começar a conhecer e saber diferenciar estes materiais.

Intelecto

Para você que já está maduro, que correr atrás de estudar está difícil, digo que para se tornar uma pessoa interessante, com capacidade de síntese brilhante, pró ativo em qualquer idade, são necessários apenas três itens:

1– Faça um curso de “etiqueta social e profissional”. Nunca será demais em qualquer idade ou época. Por mais que você ache que seus pais tenham lhe dado educação necessária para sua vida, “existe um diferencial gigantesco diante dos inúmeros livros existentes no mercado, provenientes de escritores atuais e antigos, muito criteriosos e estudiosos”. Certamente seus pais e você desconhecem totalmente estes conteúdos.

2- Estude a matemática do Kumon, se puder, façam o curso por completo. (Seu cérebro ganhará: perspicácia, ligeireza, consciência, observação, cautela, competência).

3- Fale corretamente o português, com plurais e tempos verbais, etc. Dói, dói e muito aos ouvidos dos que falam corretamente! Sendo imediatamente detectado este diferencial, nas pessoas, apenas em poucas frases iniciais de um diálogo! (Contrate uma professora particular de “português e linguística”). Falar outro idioma também requer dedicado estudo e observação, veja estas dicas:

Algumas palavras em inglês dão a impressão de ter sido planejadas só para atrapalhar quem fala português, como:

Actually, não é “atualmente”, mas sim: “na verdade”.
Collar, não é colar de pescoço, e sim: “colarinho de camisa”.
Compass, não é material escolar, e sim: “bússola”.
Comprehensive, não é compreender, e sim: “abrangente”.
Deceptive, não é decepcionante, e sim: “enganoso”.
Disgust, não é algo que seja degustar, e sim: “nojo”.
Exit, não é hesite, e sim, “saída”.
Medicine, tem a ver com medicina, mas é: “remédio”.
Miserable, não é pobre, e sim: “deprimido”.
Modest, não é modéstia à parte, e sim: “recatado”.
Policy, não é polícia, e sim: “procedimento”.
Pretend, não é pretender, e sim: “fingir”.
Push, que quer dizer “empurre” e não puxe.

5- Arrumação de malas.

Tudo que já vi falarem, mostrarem, fotografarem sobre arrumação de malas vejo como pura “inexperiência em viagens”. Padrões estabelecidos como verdadeiros “quebra cabeças”, buscando espaços, laterais preenchidas com sapatos, cintos, cuecas, meias… com aberturas de pernas e braços de roupas, colocando metade dentro e o resto para fora da mala, para terminarem depois fechando as peças como: “programações de páginas de internet” … (acho engraçado.rs.rs.) quando a “alfandega vai olhar, examinar sua mala e seus pertences”. Só quem já passou por isto, sabe! A situação é outra completamente diferente!

Depois de liberado pelos fiscais, você ficará no mínimo por mais “duas horas” preso à bancada da alfândega, com tudo para fora das malas, vendo roupas bagunçadas, embaraçadas, tentando desfazer os nós por elas entrelaçadas, sapatos, cuecas, cintos, jogados e se misturando com as bagunças de outro viajante também. Tudo parece que se multiplica e não cabe mais no espaço que estavam!

Arrumar mala é prática e vivencia! Não apenas simples encaixes de pernas e mangas de roupas!
Tenho mais de 30 anos de experiência vivendo apenas com uma mala, uma bolsa e um porta-casaco, 365 dias no ano!
“Sabe quem são os professores em arrumação de malas? Sem dúvida nenhuma, qualquer tripulante!” Não poderíamos nos demorar, tínhamos os minutos cronometrados por que fazíamos parte de uma tripulação, não estávamos a passeio e sim a trabalho.

Paulo Sérgio – Eu te amo, eu te venero / Autores: Paulo Sérgio e Carlos Roberto / (LP-11) 1977-Beverly